11 novembro 2008

Lição - A Trindade na expiação

3. Leia Levítico 16:16, 17, 21, 30, 33, 34. Que ênfase específica você encontra nesses versos? Os pecados de quem estavam sendo expiados naquele dia, em contraste com o ritual diário (Lv 1:1-4)?


Os textos indicam a natureza abrangente da purificação porque o ritual estava lidando com todos os pecados de todo o povo.


4. O que Deus esperava de Seu povo naquele dia? Lv 23:26-31


Por mais que o Dia da Expiação fosse um evento corporativo, envolvendo toda a nação, cada indivíduo tinha um papel a desempenhar em humilhar-se diante de Deus e entregar-se completamente a Ele.


Se Cristo é uma verdadeira revelação do caráter de Deus, e se o plano da redenção de Deus em Cristo verdadeiramente consiste de nossa salvação, então precisamos responder corretamente à pergunta: Quem são Deus e Cristo a fim de serem capazes de conseguir a salvação para os seres humanos pecadores?


As seguintes conotações nos ajudam na compreensão da expiação como meio de estabelecer a salvação.
Primeiro, precisamos compreender a identidade do Senhor Jesus Cristo encarnado, crucificado e ressurreto como a segunda pessoa da Trindade.
Segundo, a crucifixão de Jesus não é primariamente a punição pelo pecado, mas a remoção do pecado para sua conclusão lógica. Da mesma forma, a ressurreição e ascensão de Jesus são essenciais para a expiação porque é a intenção de Deus em Cristo transformar e recriar nossa natureza humana caída, permitindo assim que participemos da vida ressurreta de Seu Filho.
Terceiro, a graça é mediada para os seres humanos redimidos de maneira trinitária: do Pai, através da intercessão do Cristo ressurreto, e por meio do Espírito Santo. O Espírito que torna presente para nós a humanidade do Cristo ressurreto recria nossa humanidade à imagem divina.

“Aqueles que têm Cristo habitando no coração farão as obras de Cristo. Estes têm direito a todas as promessas de Sua Palavra. Tornando-se um com Cristo, realizam a vontade de Deus e exibem as riquezas de Sua graça. ... Os servos de Deus cantarão: ‘Render-Te-ei graças, Senhor, de todo o meu coração; na presença dos poderosos Te cantarei louvores. Prostrar-me-ei para o Teu santo templo e louvarei o Teu nome, por causa da Tua misericórdia e da Tua verdade, pois magnificaste acima de tudo o Teu nome e a Tua palavra’ (Sl 138:1, 2). Portanto, não seja cultivada nenhuma aparência de orgulho ou importância própria, pois isto expulsará Jesus do coração, e o vácuo será preenchido com os atributos de Satanás” (Ellen G. White, Review and Herald, 1º de maio de 1913).

Benji Stephen Puno, Índia

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